Thursday Jul 28, 2022
Impressão Crítica: ”Agente Oculto”
Mais do mesmo só que mais caro.
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Em "Agente Oculto", os diretores Anthony e Joe Russo (de "Vingadores: Ultimato") colocam Ryan Gosling e Chris Evans um contra o outro em um filme de ação que conta com um dos maiores orçamentos da Netflix: 200 milhões de dólares.
Porém, o alto investimento não se traduz em alta qualidade. Apesar do bom elenco e de cenas grandiosas de perseguição, tiroteios e explosões, o filme é pouco criativo, não constrói um bom protagonista e repete clichês do gênero à exaustão.
Crítica do filme por Renato Silveira e Kel Gomes, editores do Cinematório.
Conteúdo também disponível em vídeo.
AGENTE OCULTO (The Gray Man, 2022, EUA)
Sinopse: Arrancado de uma penitenciária federal, o agente conhecido como Sierra Seis já foi um mercenário altamente qualificado e sancionado pela CIA. Mas agora a situação virou e ele é o alvo, caçado em todo o mundo por Lloyd, um ex-membro da Agência que não vai parar por nada até derrubá-lo.
Elenco: Ryan Gosling, Chris Evans, Ana de Armas, Jessica Henwick, Wagner Moura, Dhanush, Billy Bob Thornton, Alfre Woodard, Regé-Jean Page, Julia Butters, Eme Ikwuakor e Scott Haze
Direção: Anthony Russo e Joe Russo
Roteiro: Joe Russo, Christopher Markus e Stephen McFeely (baseado no livro de Mark Greaney)
Produção: Joe Roth, Jeffrey Kirschenbaum, Anthony Russo, Joe Russo, Mike Larocca e Chris Castaldi
Direção de fotografia: Stephen F. Windon
Montagem: Jeff Groth e Pietro Scalia
Trilha sonora: Henry Jackman
Duração: 2 h 2 min
Distribuição: Netflix
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