Cinematório

Os jornalistas e críticos Renato Silveira e Kel Gomes analisam filmes e séries e convidam especialistas para debater lançamentos no cinema e no streaming, filmes clássicos, sucessos da Sessão da Tarde e filmografias de grandes diretoras e diretores.

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Episodes

Wednesday Nov 09, 2022

Analisamos Drácula de Bram Stoker", uma das mais aclamadas adaptações do clássico do horror, dirigida por Francis Ford Coppola e estrelada por Gary Oldman.
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Confira abaixo a minutagem dos quadros do podcast:
00:00:00 - Introdução
00:09:31 - Grande Angular: saiba mais sobre o elenco e a equipe do filme
00:22:05 - Close-up: perfil do autor Bram Stoker e seu estilo de escrita em "Drácula"
00:40:14 - Ponto de Vista: análise sobre os principais aspectos do filme
01:23:04 - Zoom: comentários sobre cenas favoritas
01:31:21 - Fora de Quadro: as paródias e homenagens feitas a partir do longas e a música-tema de Annie Lennox
No episódio #35, o podcast Em Foco analisa o filme "Drácula de Bram Stoker" (1992, EUA), uma das mais aclamadas adaptações do clássico do horror, dirigida por Francis Ford Coppola e estrelada por Gary Oldman, Winona Ryder, Keanu Reeves e Anthony Hopkins.
Lançado nos cinemas há exatos 30 anos, "Drácula de Bram Stoker" é um dos filmes mais celebrados da carreira de Coppola e também uma das mais distintas adaptações do livro originalmente publicado em 1897. Com um trabalho impecável de fotografia, montagem, efeitos visuais, maquiagem e direção de arte, o longa é também uma ode ao cinema de horror clássico e uma história de amor arrebatadora.
Além da análise do filme em si, o nosso podcast traz o perfil do autor Bram Stoker e discute o quanto o longa de Coppola se aproxima da obra literária e difere de outras versões de "Drácula" no cinema.
Participam do podcast sobre "Drácula de Bram Stoker": Renato Silveira e Kel Gomes, editores do cinematório; Ana Lúcia Andrade, professora de Cinema da Escola de Belas Artes da UFMG; e Renné França, professor, crítico de cinema e diretor do filme “Terra e Luz”.
No Em Foco, você ouve debates e análises de filmes, sejam eles clássicos, grandes sucessos de bilheteria e de crítica, produções que marcaram época ou que foram redescobertas com o passar dos anos, não importa o país de origem. Além disso, você revisita conosco a filmografia de cineastas que deixaram sua assinatura na história do cinema.
Quer mandar um e-mail? Escreva para contato@cinematorio.com.br. A sua mensagem pode ser lida no podcast!

Monday Oct 31, 2022

Pegue a sua poção mágica e aperte o play para revisitar "Convenção das Bruxas" conosco e descobrir se o filme ainda é tão marcante quanto na época em que o vimos pela primeira vez!
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Confira abaixo a minutagem dos quadros do podcast De Volta Para Sofá sobre "Convenção das Bruxas":
00:00:00 - Introdução
00:07:50 - Memória Afetiva: relembramos quando vimos o filme pela primeira vez e discutimos seu impacto ontem e hoje
00:38:15 - Deu Tilt: os aspectos que ficaram datados e as cenas que não funcionam mais
00:48:57 - Supra Sumo: nossas cenas favoritas
00:56:22 - Por Onde Anda: saiba o que os atores principais estão fazendo hoje em dia
01:06:33 - Música de Encerramento
Neste episódio do podcast De Volta Para o Sofá, nós rebobinamos a fita até o ano de 1990 e revisitamos o filme "Convenção das Bruxas" (The Witches), a cultuada adaptação do livro de Roald Dahl, dirigida por Nicolas Roeg e estrelada por Anjelica Huston.
Com produção de Jim Henson, criador dos Muppets, "Convenção das Bruxas" conta a história de um menino e sua avó que, durante uma viagem de férias, hospedam-se em um hotel luxuoso. Mas lá, eles descobrem que o local é a sede de um suposto congresso de prevenção à violência contra crianças, criado para disfarçar um encontro de bruxas maléficas.
Com direção de Nicolas Roeg ("Inverno de Sangue em Veneza") e roteiro de Allan Scott ("O Gambito da Rainha"), o filme é um clássico que marcou a infância de muita gente, graças à história que mistura comédia e terror, além dos incríveis efeitos especiais de maquiagem.
No podcast, nós relembramos quando vimos "Convenção das Bruxas" na infância e comentamos como foi reencontrar o filme hoje. No quadro "Deu Tilt", nós apontamos o que envelheceu mal, e no quadro "Momento Supra Sumo", nós elegemos as melhores cenas.
Descubra, também, por onde andam os principais nomes do elenco -- que inclui Rowan Atkinson, o eterno Mr. Bean -- e confira nossa opinião sobre a refilmagem de 2020, dirigida por Robert Zemeckis e estrelada por Anne Hathaway.
O De Volta Para o Sofá é produzido e apresentado por Renato Silveira e Kel Gomes.
Quer mandar um e-mail? Escreva para contato@cinematorio.com.br

Monday Oct 31, 2022

Prepare a sua receita de caçarola e aperte o play para revisitar "Elvira, a Rainha das Trevas" conosco e descobrir se o filme ainda é tão marcante quanto na época em que o vimos pela primeira vez!
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Confira abaixo a minutagem dos quadros do podcast De Volta Para Sofá sobre "Elvira, a Rainha das Trevas":
00:00:00 - Introdução
00:05:12 - Memória Afetiva: relembramos quando vimos o filme pela primeira vez e discutimos seu impacto ontem e hoje
00:34:17 - Deu Tilt: os aspectos que ficaram datados e as cenas que não funcionam mais
00:45:28 - Supra Sumo: nossas cenas favoritas
00:54:37 - Por Onde Anda: saiba o que os atores principais estão fazendo hoje em dia
01:22:35 - Música de Encerramento
Neste episódio do podcast De Volta Para o Sofá, nós rebobinamos a fita até o ano de 1988 e revisitamos "Elvira, a Rainha das Trevas" (Elvira: Mistress of the Dark), filme de comédia e horror estrelado por Cassandra Peterson e baseado na personagem criada por ela na televisão, sucesso absoluto nos anos 80.
Em "Elvira, a Rainha das Trevas", a personagem-título viaja até uma pequena cidade conservadora no interior dos Estados Unidos para reivindicar uma herança deixada por sua tia-avó Morgana. Chegando lá, Elvira descobre que herdou apenas uma casa abandonada, um cachorro e um misterioso "livro de receitas" que é cobiçado pelo tio-avô dela, o senhor Vincent Talbot (papel de William Morgan Sheppard).
Com direção de James Signorelli ("Tudo por uma Herança"), o filme surgiu após o sucesso de Elvira na televisão norte-americana. Seu programa era uma espécie de "Cine Trash", no qual a personagem criada e vivida por Cassandra Peterson apresentava filmes B de horror e ficção científica, acompanhados de comentários bem-humorados.
No podcast, nós relembramos o legado de "Elvira", desde a sua exibição na TV aberta até a realização tardia de um segundo filme e a influência da personagem nos dias de hoje. Além disso, no quadro "Deu Tilt", nós apontamos o que envelheceu mal no filme, e no quadro "Momento Supra Sumo", nós elegemos as melhores cenas. Descubra também por onde andam os principais nomes do elenco.
O De Volta Para o Sofá é produzido e apresentado por Renato Silveira e Kel Gomes.
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Wednesday Oct 26, 2022

Analisamos o filme "Blonde", a controversa cinebiografia de Marilyn Monroe estrelada por Ana de Armas. O que deu errado? E o que deu certo?
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Nesta edição, o podcast cinematório café analisa o filme "Blonde" (2022), de Andrew Dominik, a controversa cinebiografia de Marilyn Monroe, baseada no livro de Joyce Carol Oates e estrelada por Ana de Armas. De super aguardado e cotado ao Oscar, o filme se tornou um dos mais odiados pelo público da Netflix. O que deu errado? E o que deu certo?
O debate deste episódio gira em torno dos erros e acertos do diretor e roteirista Andrew Dominik ("O Assassinato de Jesse James") ao adaptar para as telas o livro "Blonde", da escritora norte-americana Joyce Carol Oates. Ao mesmo tempo em que Ana de Arma brilha no papel de Marilyn Monroe e o filme desfila um sem número de qualidades técnicas, Dominik vem sendo muito criticado pela forma como retrata a vida de Marilyn, concentrando quase que o tempo inteiro do filme no sofrimento de uma das maiores estrelas de Hollywood.
Sentam-se à mesa conosco para discutir "Blonde": Juarez Guimarães Dias, professor do Departamento de Comunicação Social da Fafich-UFMG e um dos autores da peça "Marilyn Monroe.doc", Ana Lúcia Andrade, professora de Cinema da Escola de Belas Artes da UFMG, e Larissa Vasconcelos, jornalista e redatora do cinematório.
O cinematório café é produzido e apresentado por Renato Silveira e Kel Gomes. A cada episódio, nós propomos um debate em torno de filmes recém-lançados e temas relacionados ao cinema, sempre em um clima de descontração e buscando refletir sobre imagens presentes no nosso dia a dia.
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Thursday Oct 20, 2022

Analisamos o filme "Como Eliminar Seu Chefe", clássica comédia feminista dos anos 80 estrelada por Jane Fonda, Lily Tomlin e Dolly Parton.
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Nesta edição do podcast Escolha da Audiência, o tema é o filme "Como Eliminar Seu Chefe" (Nine to Five, 1980), de Colin Higgins. Estrelada por Jane Fonda, Lily Tomlin e Dolly Parton, a comédia discute os direitos trabalhistas das mulheres e critica o machismo no mundo corporativo. Pedido do nosso apoiador Hélcio da Silva Jr.
Escrito por Colin Higgins e Patricia Resnick, "Como Eliminar Seu Chefe" se inspira nas clássicas screwballs comedies (ou "comédias malucas") para mostrar as situações absurdas em que três funcionárias de uma grande empresa se envolvem quando tentam se livrar do chefe machista e sexista delas (interpretado por Dabney Coleman).
O filme "Como Eliminar Seu Chefe" foi indicado ao Oscar de Melhor Canção Original: a clássica "Nine to Five", de Dolly Parton.
No podcast Escolha da Audiência, Renato Silveira e Kel Gomes analisam filmes ou séries pedidos por apoiadores do cinematório e que ainda não haviam sido pauta dos nossos podcasts.
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Tuesday Oct 11, 2022

A distopia de Olivia Wilde é melhor do que as fofocas querem fazer você acreditar.
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Segundo longa-metragem dirigido por Olivia Wilde, "Não Se Preocupe, Querida" é uma distopia sci-fi com um mistério envolvente e imagens muito bem trabalhadas. No entanto, as fofocas sobre supostas brigas nos bastidores ofuscaram o que há de melhor no filme.
Florence Pugh, em uma ótima atuação, interpreta Alice, uma jovem dona de casa que acredita ter uma vida perfeita em um típico subúrbio estadunidense dos anos 1950. Até que certo dia, ela começa a ter estranhas visões e passa a desconfiar de algo está errado com aquele lugar.
Com roteiro de Katie Silberman (com quem Wilde já havia trabalhado na bem-sucedida comédia adolescente "Fora de Série"), "Não Se Preocupe, Querida" sofre um pouco com a perda de ritmo e com a atuação limitada de Harry Styles no papel do marido de Alice. Porém, o filme tem mais qualidades do que problemas e se sai bem na sua mensagem anti-patriarcal.
Crítica do filme por Renato Silveira e Kel Gomes, editores do Cinematório.
Conteúdo também disponível em vídeo.
NÃO SE PREOCUPE, QUERIDA (Don't Worry Darling, 2022, EUA)
Sinopse: Alice (Florence Pugh) e Jack (Harry Styles) são um casal que tem a sorte de viver na comunidade planejada de Victory, cidade experimental que abriga os trabalhadores do ultrassecreto Projeto Victory e suas famílias na década de 1950. A vida é perfeita, com as necessidades de todos os residentes atendidas pela empresa, que apenas lhes pede em troca a discrição e o compromisso incondicional com o projeto. Mas quando rachaduras nessa vida quase perfeita começam a aparecer, expondo flashes de algo muito mais sinistro à espreita, sob uma fachada sedutora, Alice não pode deixar de questionar o que exatamente é feito no Projeto Victory e por quê. 
Elenco: Florence Pugh, Harry Styles, Olivia Wilde, Chris Pine, KiKi Layne, Gemma Chan
Direção: Olivia Wilde
Roteiro: Katie Silberman
Produção: Olivia Wilde, Katie Silberman, Miri Yoon, Roy Lee
Fotografia: Matthew Libatique
Montagem: Affonso Gonçalves
Música: John Powell
Duração: 2 h 03 min
Distribuição: Warner Bros.
 

Tuesday Oct 04, 2022

Anote as dicas dos melhores filmes brasileiros e latinos que nós vimos na 16ª CineBH - Mostra Internacional de Cinema de Belo Horizonte.
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Nesta edição, o podcast cinematório café traz um balanço dos filmes vistos na 16ª CineBH -- Mostra Internacional de Cinema de Belo Horizonte. Nós acompanhamos o evento de 20 a 25 de setembro e neste episódio você poderá anotar as dicas dos melhores longas brasileiros e latinos aos quais assistimos, entre eles "Noites Alienígenas", vencedor do Festival de Gramado de 2022, e "O Grande Movimento", premiado no Festival de Veneza de 2021.
Confira a minutagem em que nós comentamos cada filme:
00:13:19 - "Os Ossos da Saudade", de Marcos Pimentel00:24:38 - "Vai e Vem", de Fernanda Pessoa e Chica Barbosa00:34:28 - "O Clube dos Anjos", de Angelo Defanti00:45:19 - "A Mãe", de Cristiano Burlan00:54:52 - "Noites Alienígenas", de Sérgio de Carvalho01:09:28 - "Aurora", de Paz Fábrega01:21:47 - "Eu e as Bestas" (Yo y las bestias), de Nico Manzano01:27:16 - "Coração Azul" (Corazón Azul),de Miguel Coyula01:34:42 - "O Grande Movimento" (El Gran Movimiento), de Kiro Russo01:41:33 - "O Curto Verão de Hilda" (Las Vacacciones de Hilda), de Agustín Banchero + "Utama", de Alejandro Loayza Grisi
O cinematório café é produzido e apresentado por Renato Silveira e Kel Gomes. A cada episódio, nós propomos um debate em torno de filmes recém-lançados e temas relacionados ao cinema, sempre em um clima de descontração e buscando refletir sobre imagens presentes no nosso dia a dia.
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Friday Sep 16, 2022

Analisamos o filme "Não, Não Olhe!" e como o diretor Jordan Peele insere comentário social em temas do horror e da ficção científica.
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Nesta edição, o podcast cinematório café analisa o filme "Não! Não Olhe!" (Nope, 2022), de Jordan Peele. O diretor e roteirista de "Corra!" e "Nós" volta a inserir comentário social em temas do cinema de horror, mas agora associado também à ficção científica.
Estrelado por Daniel Kaluuya, Keke Palmer, Steven Yeun, Michael Wincott, Brandon Perea e Keith David, "Não! Não Olhe!" se passa em um rancho nos arredores de Hollywood, onde dois irmãos treinadores de cavalos são surpreendidos por eventos enigmáticos vindos do céu.
O debate deste episódio gira em torno da metalinguagem que Jordan Peele propõe ao tratar do apagamento e invisibilidade a que pessoas negras são sujeitadas na indústria hollywoodiana, e a maneira como o cineasta brinca com estruturas clássicas dos gêneros em que o filme se insere: o horror, a ficção científica, mas também o western.
Sentam-se à mesa conosco para discutir "Não! Não Olhe!": Ana Lúcia Andrade, professora de Cinema da Escola de Belas Artes da UFMG, e Renné França, professor, crítico de cinema e diretor do filme “Terra e Luz”.
O cinematório café é produzido e apresentado por Renato Silveira e Kel Gomes. A cada episódio, nós propomos um debate em torno de filmes recém-lançados e temas relacionados ao cinema, sempre em um clima de descontração e buscando refletir sobre imagens presentes no nosso dia a dia.
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Friday Sep 02, 2022

Analisamos o filme "Cidade de Deus" no aniversário de 20 anos de seu lançamento.
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No episódio #34, o podcast Em Foco analisa o filme "Cidade de Deus" (2002, Brasil), no aniversário de 20 anos de seu lançamento.
Considerado um dos melhores filmes brasileiros de todos os tempos, "Cidade de Deus" foi exibido fora de competição no Festival de Cannes e estreou nos cinemas brasileiros em 30 de agosto de 2002. O roteiro é baseado no livro homônimo de Paulo Lins e a direção é de Fernando Meirelles, com codireção de Kátia Lund.
Dono de expressiva bilheteria e com quatro indicações ao Oscar (Melhor Direção para Meirelles, Melhor Roteiro Adaptado para Bráulio Mantovani, Melhor Fotografia para César Charlone e Melhor Montagem para Daniel Rezende), o longa-metragem é estrelado por Alexandre Rodrigues, Leandro Firmino, Phellipe Haagensen, Matheus Nachtergaele, Seu Jorge, Alice Braga, Douglas Silva e grande elenco.
A partir do ponto de vista de um jovem chamado Buscapé, nós conhecemos a história da Cidade de Deus, comunidade carioca que, por anos, foi classificada como uma das regiões mais violentas do Rio de Janeiro. Buscapé encara os problemas diários do local onde mora e encontra na paixão pela fotografia um futuro promissor. É através de sua narração que nós voltamos até os anos 1960 para acompanharmos a origem da Cidade de Deus e o crescimento da criminalidade que termina por dominar o local na década de 1970, quando as gangues de Zé Pequeno e Cenoura declaram guerra pelo controle do tráfico de drogas.
Além da análise do filme em si, o nosso podcast traz o perfil dos atores Douglas Silva e Leandro Firmino (intérpretes de Dadinho e Zé Pequeno) e discute o legado deixado pelo longa duas décadas depois de sua estreia.
Participam do podcast sobre "Cidade de Deus": Renato Silveira e Kel Gomes, editores do cinematório; Ana Lúcia Andrade, professora de Cinema da Escola de Belas Artes da UFMG; Renné França, professor, crítico de cinema e diretor do filme “Terra e Luz”; e Larissa Vasconcelos, jornalista e redatora do cinematório.
Confira abaixo a minutagem dos quadros do podcast:
00:00:00 - Introdução
00:10:56 - Grande Angular: saiba mais sobre o elenco e a equipe do filme
00:23:31 - Close-up: perfil dos atores Douglas Silva e Leandro Firmino e discussão sobre o personagem Zé Pequeno
00:52:08 - Ponto de Vista: análise sobre os principais aspectos do filme
01:37:51 - Zoom: comentários sobre cenas favoritas
01:49:54 - Fora de Quadro: o curta que precedeu o longa, o documentário sobre o elenco do filme e audiobook narrado por Buscapé
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Saturday Aug 27, 2022

Conheça os bastidores da realização do premiado filme "Marte Um" na entrevista que fizemos com o diretor e roteirista Gabriel Martins.
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Produzido pela Filmes de Plástico e rodado em Belo Horizonte e Contagem, "Marte Um" acompanha os Martins, família negra de classe média baixa. Eles seguem a vida entre seus compromissos do dia-a-dia e seus desejos e expectativas, mesmo com a tensão de um governo conservador que acaba de assumir o poder no país. Em meio a esse cotidiano, Tércia cuida da casa enquanto passa por crises de angústia, Wellington quer ver o filho virar jogador de futebol profissional, Eunice tem um novo amor e o pequeno Deivinho sonha em colonizar Marte.
No elenco do filme "Marte Um" estão Rejane Faria, Carlos Francisco, Camilla Damião, Cícero Lucas, Ana Hilário, Russo APR, Dircinha Macedo, Tokinho e Juan Pablo Sorín.
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