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Thursday May 12, 2022
Thursday May 12, 2022
"Doutor Estranho no Multiverso da Loucura", dirigido por Sam Raimi, é um filme de super-herói diferente do que a Marvel nos acostumou a ver.
Com um espetáculo visual que usa e abusa de recursos cinematográficos e efeitos visuais, o longa-metragem incorpora elementos do cinema de horror e o resultado é entretenimento de qualidade que dá novos ares à franquia.
Crítica do filme SEM SPOILERS por Renato Silveira e Kel Gomes, editores do Cinematório.
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DOUTOR ESTRANHO NO MULTIVERSO DA LOUCURA (Doctor Strange in the Multiverse of Madness, 2022, Estados Unidos)
Sinopse: Com a ajuda de aliados místicos antigos e novos, o Doutor Estranho atravessa as realidades alternativas alucinantes e perigosas do Multiverso para enfrentar um novo e misterioso adversário.
Elenco: Benedict Cumberbatch, Chiwetel Ejiofor, Elizabeth Olsen, Benedict Wong, Xochitl Gomez, Michael Stühlbarg e Rachel McAdams
Direção: Sam Raimi
Roteiro: Michael Waldron
Produção: Kevin Feige
Direção de fotografia: John Mathieson
Montagem: Bob Murawski e Tia Nolan
Trilha sonora: Danny Elfman
Duração: 2 h 6 min
Distribuição: Disney

Friday May 06, 2022
Friday May 06, 2022
Analisamos "Medida Provisória", filme de Lázaro Ramos que faz forte comentário social e chama para o debate sobre várias questões que envolvem o racismo no Brasil.
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Filme adaptado da peça teatral "Namíbia, Não!", de Aldri Anunciação, "Medida Provisória" imagina um Brasil em que um governo autoritário decide expulsar todas as pessoas negras do país. A decisão se dá por meio de uma medida provisória editada para supostamente reparar os séculos de escravidão. Assim, determina-se a devolução compulsória da população negra à África. O elenco encabeçado por Taís Araújo, Seu Jorge e Alfred Enoch traz ainda Adriana Esteves, Renata Sorrah, Mariana Xavier, Pablo Sanábio, Flávio Bauraqui e Emicida.
Quem se senta à mesa conosco neste podcast é Ana Lúcia Andrade, professora de Cinema da Escola de Belas Artes da UFMG.
O cinematório café é produzido e apresentado por Renato Silveira e Kel Gomes. A cada episódio, nós propomos um debate em torno de filmes recém-lançados e temas relacionados ao cinema, sempre em um clima de descontração e buscando refletir sobre imagens presentes no nosso dia a dia.
Quer mandar um e-mail? Escreva para contato@cinematorio.com.br. A sua mensagem pode ser lida no podcast!

Friday Apr 29, 2022
Friday Apr 29, 2022
"Como Matar a Besta", dirigido por Agustina San Martín, um filme de forte carga sensorial que se situa entre o drama e o horror.
Crítica do filme por Renato Silveira e Kel Gomes, editores do Cinematório.
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COMO MATAR A BESTA (Matar a la bestia, 2021, Argentina, Brasil, Chile)
Sinopse: Emilia chega a uma cidade religiosa na fronteira entre Argentina e Brasil. Ela busca pelo seu irmão desaparecido, com quem tem assuntos obscuros e mal resolvidos. Ela se hospeda na casa de sua estranha Tia Inés, próxima a floresta onde, de acordo com rumores, uma perigosa besta apareceu uma semana antes. A besta - as pessoas dizem - é o espírito de um homem mau que toma a forma de diferentes animais. Entre realidade e mitologia, humano e animal, e culpa e sexualidade, Emilia terá de confrontar seu passado.
Elenco: Tamara Rocca, Ana Brun, João Miguel, Sabrina Grinschpun, Juliette Micolta
Direção: Agustina San Martín
Roteiro: Agustina San Martín
Produção: Diego Amson
Direção de Fotografia: Constanza Sandoval
Direção de arte: Agustín Ravotti
Trilha Sonora: O Grivo
Montagem: Hernán Fernández, Ana Godoy
Duração: 79 min
Distribuição: Vitrine Filmes

Tuesday Apr 12, 2022
Tuesday Apr 12, 2022
Analisamos o novo "Batman" e se o filme é feliz em sua abordagem ainda mais sombria e realista sobre o universo do personagem da DC Comics.
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Nesta edição, o podcast cinematório café analisa o filme "Batman" (The Batman, 2022), de Matt Reeves. A mais nova aventura do Homem-Morcego no cinema tem o ator Robert Pattinson como protagonista e se assume como gênero policial, com abordagem ainda mais sombria sobre o universo do personagem do que a trilogia "Cavaleiro das Trevas", de Christopher Nolan.
Inspirado em HQs como "O Longo Dias das Bruxas", "Ano Um" e "Ego", o novo longa-metragem da DC Comics traz Batman investigando atentados contra políticos de Gotham City. Por trás dos crimes está o Charada (Paul Dano), cujos enigmas guiam a investigação de um Bruce Wayne mais detetive do que nunca.
A trama também conta com personagens icônicos dos quadrinhos, como Mulher-Gato (Zoë Kravitz), Pinguim (Colin Farrell), Alfred (Andy Serkis), Gordon (Jeffrey Wright) e Falcone (John Turturro). Porém, todos mostrados de maneira mais realista, como se existissem em nosso mundo. Por isso, a pergunta: precisamos de um filme de super-herói que não é de super-herói?
Sentam-se à mesa conosco neste podcast: Renné França, professor, crítico de cinema e diretor do filme “Terra e Luz”, e Larissa Vasconcelos, jornalista e redatora do cinematório.
O cinematório café é produzido e apresentado por Renato Silveira e Kel Gomes. A cada episódio, nós propomos um debate em torno de filmes recém-lançados e temas relacionados ao cinema, sempre em um clima de descontração e buscando refletir sobre imagens presentes no nosso dia a dia.
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Thursday Apr 07, 2022
Thursday Apr 07, 2022
O diretor e roteirista Pedro de Lima Marques nos conta os bastidores do filme "Contos do Amanhã", ficção científica brasileira.
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Produzido de forma independente pelas produtoras Bactéria Filmes e Druzina Content, "Contos do Amanhã" é um longa-metragem de sci-fi e fantasia brasileiro de baixo orçamento. O filme estreou nos cinemas em dezembro de 2021, após ser selecionado para 27 festivais e conquistar 15 prêmios internacionais. Agora já pode ser visto nas plataformas de streaming.
A trama começa em 2165, quando o sequestro de uma jovem coloca em guerra o último reduto da civilização humana. O problema é que, para salvar a humanidade, será necessário contar com a ajuda de um adolescente que vive em 1999. Mas como salvar o futuro com internet discada e um provedor de péssima qualidade?
O elenco do filme traz Bruno Barcelos (Jeferson), Duda Andreazza (Bia), Anderson Vieira (Jonathas - "Pezão"), Fernanda Roggia (Luana), Bruno Krieger (Professor), Catharina Conte (Alice), Cláudia Barbot (Andrea), Daiane Oliveira (Michele), Douglas Carvalho (Observador), Simone Telecchi (mãe) e Marcelo Herrera (Comentarista).
O cinematório café é produzido e apresentado por Renato Silveira e Kel Gomes. A cada episódio, nós propomos um debate em torno de filmes recém-lançados e temas relacionados ao cinema, sempre em um clima de descontração e buscando refletir sobre imagens presentes no nosso dia a dia.
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Thursday Mar 31, 2022
Thursday Mar 31, 2022
Diretor fala sobre a escolha das histórias narradas no filme e relembra a censura sofrida pelo projeto quando o governo Bolsonaro tentou impedir a sua realização.
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Disponível na Netflix, "Transversais" é um dos retratos mais comoventes do cinema brasileiro contemporâneo sobre as questões que atravessam a vivência de pessoas trans.
Inicialmente pensado como uma série, "Transversais" apresenta de maneira muito humana os depoimentos de quatro pessoas trans que resgatam suas histórias, seus processos de autodescoberta e de trânsitos e jornadas. São elas: a funcionária pública Samilla Marques, a professora Érikah Alcântara, o enfermeiro Caio José e o acadêmico Kaio Lemos. Eles e elas passaram por um delicado processo de auto-aceitação até compreenderem a sua subjetividade. Também é mostrado no filme o lado de uma mulher cisgênero, a jornalista Mara Beatriz, que é mãe de uma adolescente trans.
“Transversais” é o primeiro longa do jornalista e cineasta Émerson Maranhão e foi aclamado pela crítica e pelo público no Festival Mix Brasil, na Mostra de São Paulo e no Cine Ceará. A produção é assinada por Allan Deberton, diretor de “Pacarrete”.
O cinematório café é produzido e apresentado por Renato Silveira e Kel Gomes. A cada episódio, nós propomos um debate em torno de filmes recém-lançados e temas relacionados ao cinema, sempre em um clima de descontração e buscando refletir sobre imagens presentes no nosso dia a dia.
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Thursday Mar 24, 2022
Thursday Mar 24, 2022
Poético, plácido e existencial. Analisamos "Drive My Car", de Ryûsuke Hamaguchi, produção japonesa que conquistou indicações nas categorias principais do Oscar 2022.
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Nesta edição, o podcast cinematório café analisa o filme "Drive My Car" (Doraibu mai kâ, 2021), de Ryûsuke Hamaguchi. A produção japonesa foi uma das mais elogiadas pela crítica em 2021 e conquistou indicações nas categorias principais do Oscar 2022.
“Drive My Car” concorre a quatro estatuetas no Oscar 2022: Melhor Filme, Direção, Roteiro Adaptado e Filme Internacional. O longa é uma adaptação do livro de contos "Homens Sem Mulheres", de Haruki Murakami, e acompanha a jornada íntima e pessoal do dramaturgo Yūsuke Kafuku (Hidetoshi Nishijima), que prepara uma encenação da peça "Tio Vânia", de Anton Chekhov, enquanto tenta se recuperar da morte repentina de sua esposa. Neste processo, a relação que ele constrói com sua nova motorista, Misaki Watari (Tōko Miura), revela-se surpreendentemente acolhedora. O filme conquistou o prêmio de Melhor Roteiro no Festival de Cannes, de onde saiu também com o Prêmio Ecumênico do Júri e o Prêmio da FIPRESCI (Federação Internacional de Críticos de Cinema).
Sentam-se à mesa conosco neste podcast: Ana Lúcia Andrade, professora de Cinema da Escola de Belas Artes da UFMG, e Larissa Vasconcelos, jornalista e redatora do cinematório. Temos também a participação de Renné França, professor, crítico de cinema e diretor do filme “Terra e Luz”.
O cinematório café é produzido e apresentado por Renato Silveira e Kel Gomes. A cada episódio, nós propomos um debate em torno de filmes recém-lançados e temas relacionados ao cinema, sempre em um clima de descontração e buscando refletir sobre imagens presentes no nosso dia a dia.
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Thursday Mar 17, 2022
Thursday Mar 17, 2022
Dois clássicos, duas refilmagens. Analisamos as novas versões de "Amor, Sublime Amor" e "O Beco do Pesadelo", que concorrem ao Oscar 2022.
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Nesta edição, o podcast cinematório café analisa as novas versões do musical "Amor, Sublime Amor" (West Side Story, 2021), dirigida por Steven Spielberg, e do filme noir "O Beco do Pesadelo" (Nightmare Alley, 2021), com direção de Guillermo del Toro. Ambas concorrem ao Oscar 2022.
“Amor, Sublime Amor” foi indicado a sete estatuetas no Oscar 2022: Melhor Filme, Direção, Atriz Coadjuvante (Ariana DeBose), Fotografia (Janusz Kaminski), Figurino (Paul Tazewell), Direção de Arte (Adam Stockhausen e Rena DeAngelo) e Som. O longa é uma refilmagem do clássico de 1961, dirigido por Robert Wise e vencedor de 10 prêmios no Oscar, e também uma adaptação do musical criado por Arthur Laurents, Leonard Bernstein e Stephen Sondheim. Na trama, o romance "proibido" entre Tony (Ansel Elgort), um rapaz novaiorquino, e Maria (Rachel Zegler), uma jovem imigrante porto-riquenha, acirra a rivalidade entre duas gangues separadas por suas diferenças étnicas. O elenco também conta com Mike Faist, David Alvarez e Rita Moreno.
Já "O Beco do Pesadelo" concorre a quatro estatuetas: Melhor Filme, Fotografia (Dan Laustsen), Figurino (Luis Sequeira) e Direção de Arte (Tamara Deverell e Shane Vieau). O policial é baseado no livro de William Lindsay Gresham, já levado ao cinema em 1947 por Edmund Goulding. O enredo traz um homem assombrado por seu passado tentando recomeçar a vida como ajudante em um circo de atrações bizarras. Ele inicia um número como mentalista, mas acaba usando o novo "dom" para aplicar golpes na cidade grande. O grande elenco conta com Bradley Cooper, Cate Blanchett, Toni Collette, Willem Dafoe, Richard Jenkins, Rooney Mara, Ron Perlman, Mary Steenburgen e David Strathairn.
Sentam-se à mesa conosco neste podcast: Ana Lúcia Andrade, professora de Cinema da Escola de Belas Artes da UFMG, e Renné França, professor e crítico de cinema, diretor do filme “Terra e Luz”.
O cinematório café é produzido e apresentado por Renato Silveira e Kel Gomes. A cada episódio, nós propomos um debate em torno de filmes recém-lançados e temas relacionados ao cinema, sempre em um clima de descontração e buscando refletir sobre imagens presentes no nosso dia a dia.
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Thursday Mar 10, 2022
Thursday Mar 10, 2022
Analisamos "Licorice Pizza", de Paul Thomas Anderson, e "Belfast", de Kenneth Branagh, e como suas histórias são ligadas às memórias de seus diretores.
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Nesta edição, o podcast cinematório café analisa os filmes "Licorice Pizza" (2021), de Paul Thomas Anderson, e "Belfast" (2021), de Kenneth Branagh. Ambos foram indicados ao Oscar 2022 e narram histórias fortemente ligadas às memórias da juventude de seus diretores.
“Licorice Pizza” foi indicado a três estatuetas no Oscar: Melhor Filme, Direção e Roteiro Original. O longa acompanha o florescer de um romance entre dois jovens, na Califórnia dos anos 70: Gary, um rapaz que vive de empreendimentos aleatórios enquanto tenta realizar o sonho de ser ator, e Alana, uma moça dez anos mais velha que ainda tenta encontrar seu caminho na vida adulta. Eles são interpretados pelos estreantes Cooper Hoffman (filho do saudoso ator Philip Seymour Hoffman) e Alana Haim (cantora e compositora do trio Haim). O elenco ainda traz Bradley Cooper, Sean Penn, Tom Waits e Maya Rudolph.
Já "Belfast" concorre a sete estatuetas: Melhor Filme, Direção, Roteiro Original, Ator Coadjuvante (Ciarán Hinds), Atriz Coadjuvante (Judi Dench), Som e Canção Original ("Down to Joy", de Van Morrison). O drama se passa na capital irlandesa, em 1969, quando o conflito entre católicos e protestantes obriga o pai de uma família a tomar decisões que irão impactar a infância de Buddy (o estreante Jude Hill). A convulsão social e as mudanças culturais da época são testemunhadas pelo olhar do garoto. O elenco também conta com Jamie Dornan e Caitriona Balfe.
Sentam-se à mesa conosco neste podcast: Ana Lúcia Andrade, professora de Cinema da Escola de Belas Artes da UFMG, e Renné França, professor e crítico de cinema, diretor do filme “Terra e Luz”.
O cinematório café é produzido e apresentado por Renato Silveira e Kel Gomes. A cada episódio, nós propomos um debate em torno de filmes recém-lançados e temas relacionados ao cinema, sempre em um clima de descontração e buscando refletir sobre imagens presentes no nosso dia a dia.
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Wednesday Mar 02, 2022
Wednesday Mar 02, 2022
Discutimos mais dois filmes indicados ao Oscar 2022: os dramas familiares "No Ritmo do Coração" e "King Richard: Criando Campeãs".
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Nesta edição, o podcast cinematório café analisa mais dois filmes indicados ao Oscar 2022: os dramas familiares "No Ritmo do Coração" (CODA, 2021), dirigido por Sian Heder e estrelado por Emilia Jones, Marlee Matlin e Troy Kotsur; e "King Richard: Criando Campeãs" (King Richard, 2021), dirigido por Reinaldo Marcus Green e protagonizado por Will Smith.
“No Ritmo do Coração” foi indicado a três estatuetas no Oscar: Melhor Filme, Roteiro Adaptado e Ator Coadjuvante (Troy Kotsur, primeiro homem surdo indicado a um Oscar de atuação). O longa é uma refilmagem da produção francesa "A Família Bélier" (2014) e acompanha uma jovem que se vê em um impasse quando tem a oportunidade de mudar de cidade para estudar canto. Para isso, ela terá que deixar seus pais e o irmão mais velho, que são surdos e contam com a ajuda da caçula da família como intérprete.
Já "King Richard: Criando Campeãs" concorre a seis estatuetas: Melhor Filme, Roteiro Original (Zach Baylin), Ator (Will Smith), Atriz Coadjuvante (Aunjanue Ellis), Montagem (Pamela Martin) e e Canção Original ("Be Alive", de Beyoncé e Dixson). A cinebiografia retrata o início da trajetória das irmãs tenistas Venus e Serena Williams (interpretadas por Saniyya Sidney e Demi Singleton) pelo ponto de vista do pai delas, Richard Williams, que enfrentou preconceitos e usou de muita disciplina e persistência para colocar as filhas nas quadras.
Sentam-se à mesa conosco neste podcast: Larissa Vasconcelos, jornalista e redatora do cinematório, e Karina Amélia, jornalista e uma das criadoras das Shoshannas.
O cinematório café é produzido e apresentado por Renato Silveira e Kel Gomes. A cada episódio, nós propomos um debate em torno de filmes recém-lançados e temas relacionados ao cinema, sempre em um clima de descontração e buscando refletir sobre imagens presentes no nosso dia a dia.
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