Cinematório

cinematório café: Filme “Zé” narra história de líder estudantil morto pela ditatura

Conversamos com o diretor Rafael Conde sobre o filme "Zé", que traz Caio Horowicz no papel do líder estudantil José Carlos da Mata Machado, morto pela ditadura militar brasileira aos 27 anos.
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Realizada de 21 a 26 de junho de 2023 na cidade histórica mineira, a 18ª CineOP teve como tema geral “Memória e Criação para o Futuro” (saiba mais aqui).
O roteiro de "Zé" foi escrito por Rafael Conde e Anna Flávia Dias durante um período de 20 anos, a partir do livro-reportagem escrito por Samarone Lima. Ele narra a trajetória de José Carlos da Mata Machado, líder do Movimento Estudantil Brasileiro que participou da resistência contra a ditadura entre o final dos anos 1960 e início dos anos 1970.
Perseguido, Zé deixou o conforto da vida burguesa para trabalhar com alfabetização e conscientização política no interior do Nordeste brasileiro, vivendo na clandestinidade. Morreu aos 27 anos, em outubro de 1973, após sofrer torturas durante dez dias seguidos no DOI-Codi do Recife.
Com Caio Horowicz no papel principal, o elenco de “Zé” conta ainda com Eduarda Fernandes, Rafael Protzner, Samantha Jones, Yara de Novaes, Gustavo Werneck e Alexandre Cioletti.
Além da 18ª CineOP, o filme foi exibido no 12º Olhar de Cinema, onde recebeu o prêmio de Melhor Direção de Arte para Oswaldo Lioi. A empresa produtora é a Filmegraph e a distribuição é da Embaúba Filmes.
O cinematório café é produzido e apresentado por Renato Silveira e Kel Gomes. A cada episódio, nós propomos um debate em torno de filmes recém-lançados e temas relacionados ao cinema, sempre em um clima de descontração e buscando refletir sobre imagens presentes no nosso dia a dia.
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cinematório café: Os filmes da 18ª CineOP

Comentamos os filmes aos quais assistimos na 18ª CineOP - Mostra de Cinema de Ouro Preto, incluindo os documentários "Baile Soul", "Diálogos com Ruth de Souza" e "Lô Borges: Toda Essa Água", além dos clássicos "Quilombo" e "A Rainha Diaba".
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Realizada de 21 a 26 de junho de 2023 na cidade histórica mineira, a 18ª CineOP teve como tema geral “Memória e Criação para o Futuro” (saiba mais aqui). Na temática Histórica, a proposta curatorial foi sobre “Imagens da MPB (Música Preta no Brasil)”, enfatizando a presença da criação musical de artistas pretas e pretos nas trilhas sonoras e nos elencos das produções audiovisuais brasileiras. Em conexão com esta abordagem, o homenageado da mostra foi o ator e cantor Tony Tornado. Aos 93 anos, ele é o mais longevo profissional das duas artes em atividade no país.
Confira a minutagem em que cada um dos filmes que nós vimos na 18ª CineOP é comentado no podcast:
00:00:00 – Introdução
00:03:57 – "Baile Soul", de Cavi Borges
00:12:27 – "Quilombo", de Cacá Diegues
00:26:34 – "Uma Nêga Chamada Tereza", de Fernando Coni Campos
00:35:03 – "A Rainha Diaba", de Antônio Carlos da Fontoura 
00:43:43 – "Diálogos com Ruth de Souza", de Juliana Vicente
00:50:52 – Sessão de curtas com "Nossa Mãe Era Atriz", de André Novais Oliveira e Renato Novaes; "Nada Haver", de Juliano Gomes; "O Voo", de Igor Barradas; e "Temos Muito Tempo Para Envelhecer", de Bruna Schelb Corrêa
01:00:31 – "Lô Borges: Toda Essa Água", de Rodrigo de Oliveira
01:10:41 – "Zé", de Rafael Conde
O cinematório café é produzido e apresentado por Renato Silveira e Kel Gomes. A cada episódio, nós propomos um debate em torno de filmes recém-lançados e temas relacionados ao cinema, sempre em um clima de descontração e buscando refletir sobre imagens presentes no nosso dia a dia.
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Em Foco: “Jurassic Park” (1993)

No aniversário de 30 anos do lançamento de "Jurassic Park", analisamos uma das mais bem-sucedidas produções de Steven Spielberg, baseada no livro de Michael Crichton.
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Confira abaixo a minutagem dos quadros do podcast:
00:00:00 - Introdução
00:06:17 - Grande Angular: saiba mais sobre o elenco e a equipe do filme
00:24:34 - Close-up: perfil de Stan Winston e Phil Tippett
00:34:53 - Ponto de Vista: análise sobre os principais aspectos do filme
01:22:05 - Zoom: comentários sobre cenas favoritas
01:57:30 - Fora de Quadro: comentários sobre as continuações
No episódio #36, o podcast Em Foco analisa o filme "Jurassic Park" (1993, EUA), uma das mais bem-sucedidas produções de Steven Spielberg, baseada no livro de Michael Crichton e estrelada por Sam Neill, Laura Dern, Jeff Goldblum e Richard Attenborough.
Lançado nos cinemas há exatos 30 anos, em junho de 1993, "Jurassic Park" é um filme de aventura, ficção científica e horror que se passa em uma ilha na América Central, onde um magnata constrói um exótico parque temático a partir de uma descoberta da engenharia genética que permite recriar o DNA dos dinossauros e clonar suas diferentes espécies. Ele convida uma equipe de cientistas para fazer um tour no local, na esperança de conseguir um aval para inaugurar a atração. Mas uma falha de segurança fatal durante uma tempestade coloca em risco o parque e as vidas de todos na ilha.
Com trilha sonora inesquecível de John Williams e efeitos visuais inovadores da Industrial Light & Magic, "Jurassic Park" também traz no elenco Bob Peck, Martin Ferrero, BD Wong, Samuel L. Jackson, Wayne Knight, Joseph Mazzello e Ariana Richards. O longa venceu três estatuetas no Oscar: Melhor Som, Melhor Edição de Som e Melhores Efeitos Visuais. Nas bilheterias, a superprodução faturou mais de 1 bilhão de dólares e se tornou a mais lucrativa de todos os tempos (sendo superada em 1997 por "Titanic").
Além da análise do filme em si, o nosso podcast traz o perfil de Stan Winston e Phil Tippett, dois dos profissionais responsáveis pelos premiados efeitos especiais de "Jurassic Park". Nós também comentamos as continuações que a franquia ganhou ao longo das décadas.
Participam do podcast sobre "Jurassic Park": Renato Silveira e Kel Gomes, editores do cinematório; Ana Lúcia Andrade, professora de Cinema da Escola de Belas Artes da UFMG; e Renné França, professor, crítico de cinema e diretor do filme “Terra e Luz”.
No Em Foco, você ouve debates e análises de filmes, sejam eles clássicos, grandes sucessos de bilheteria e de crítica, produções que marcaram época ou que foram redescobertas com o passar dos anos, não importa o país de origem. Além disso, você revisita conosco a filmografia de cineastas que deixaram sua assinatura na história do cinema.
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Escolha da Audiência: “O Pequeno Príncipe” (1974)

A pedido dos nossos ouvintes, analisamos a clássica adaptação musical do célebre livro de Antoine de Saint-Exupéry, dirigida por Stanley Donen e estrelada por Richard Kiley, Steven Warner, Bob Fosse, Gene Wilder e Donna McKechnie.
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Publicado em abril de 1943, "O Pequeno Príncipe" encanta gerações há décadas. Em celebração aos 80 anos da obra, nós relembramos a sua mais famosa adaptação para o cinema, que certamente habita a memória afetiva de muitas pessoas graças ao carisma do elenco e à inventividade dos efeitos especiais, sem falar nos números musicais. Com roteiro e canções escritos por Alan Jay Lerner ("Sinfonia de Paris"), e trilha sonora composta por Frederick Loewe e orquestrada por Angela Morley, o filme conquistou duas indicações ao Oscar, nas categorias Melhor Música Original e Melhor Canção Original.
Pedido do nosso apoiador Jakson Böttcher.
No podcast Escolha da Audiência, Renato Silveira e Kel Gomes analisam filmes ou séries pedidos por apoiadores do cinematório e que ainda não haviam sido pauta dos nossos podcasts.
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cinematório café: “O Caso Escola Base” e as feridas (re)abertas da imprensa

Conheça os bastidores da realização da série "O Caso Escola Base" na entrevista que fizemos com o diretor Paulo Henrique Fontenelle. Em quatro episódios, ele revisita a história trágica de inocentes que tiveram suas vidas devastadas por uma investigação policial cheia de erros e pela cobertura equivocada de vários veículos de imprensa.
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Nesta edição do cinematório café, você conhece os bastidores da realização da série "O Caso Escola Base" na entrevista que fizemos com o diretor, roteirista e montador Paulo Henrique Fontenelle.
Em quatro episódios, ele revisita a história trágica das pessoas que foram acusadas injustamente de terem cometido abuso sexual contra crianças em uma escola infantil de São Paulo, em 1994. As vidas delas e de suas famílias foram devastadas por uma investigação policial cheia de erros e pelo "linchamento" midiático na cobertura equivocada e sensacionalista feita por vários veículos de imprensa.
Realizada ao longo de 16 anos por Paulo Henrique Fontenelle (diretor dos documentários "Dossiê Jango", "Loki – Arnaldo Baptista" e "Cássia Eller"), a série retrata o que aconteceu no Caso Escola Base através de imagens de arquivo, documentos e fotos nunca antes divulgados, além de depoimentos dos envolvidos, como Paula Milhin, uma das donas da escola, Dr. Francisco Galvão Bruno, o juiz do caso, e jornalistas que fizeram a cobertura na época. A produção traz ainda o depoimento inédito do americano Richard Pedicini que, mesmo sem conhecer ninguém da escola, foi acusado de abuso sexual.
Produzida pela Mistika Produções em coprodução com a Fontenelle Filmes, "O Caso Escola Base" estreou no Canal Brasil em 2 de junho de 2023 e os episódios também estão disponíveis via streaming no Globoplay (para assinantes do plano com "+ canais ao vivo").
O cinematório café é produzido e apresentado por Renato Silveira e Kel Gomes. A cada episódio, nós propomos um debate em torno de filmes recém-lançados e temas relacionados ao cinema, sempre em um clima de descontração e buscando refletir sobre imagens presentes no nosso dia a dia.
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cinematório café: “Urubus” leva a arte do pixo para o cinema

Conheça os bastidores da realização do filme "Urubus" na entrevista que fizemos com o diretor Claudio Borrelli e o roteirista Cripta Djan. Eles revelam como o título do longa foi inspirado em um caso envolvendo pichadores de Belo Horizonte, e também falam sobre como o filme pode contribuir para o debate em torno do reconhecimento do pixo como arte.
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"Urubus" acompanha a história de Trinchas (Gustavo Garcez), jovem líder de um grupo de pichadores, que escala os edifícios mais altos da cidade para deixar sua marca. Quando ele conhece a estudante de arte Valéria (Bella Camero), seus diferentes modos de vida entram em choque e disso resulta a invasão da 28ª Bienal de São Paulo.
O filme é dirigido por Claudio Borrelli, com roteiro dele, Mercedes Gameiro e do artista plástico e pichador Cripta Djan, que trouxe para a história os elementos de ficção baseados em sua própria experiência como pichador.
Também estão no elenco os pichadores Bruno Santaella, Júlio Martins, Roberto Orlando e Matias Antônio. O longa tem produção executiva de Fernando Meirelles ("Cidade de Deus") e distribuição da O2 Play.
Lançado nos cinemas em 1º de junho de 2023, "Urubus" venceu a 45ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo nas categorias do Público como Melhor Filme de Ficção Brasileiro e da Crítica como Melhor Filme Brasileiro.
Entre os prêmios internacionais conquistados pela produção estão os de Melhor Filme e Atriz Coadjuvante (Bella Camero) no British Independent Film Festival, e Melhor Diretor no Manchester International Film Festival.
O cinematório café é produzido e apresentado por Renato Silveira e Kel Gomes. A cada episódio, nós propomos um debate em torno de filmes recém-lançados e temas relacionados ao cinema, sempre em um clima de descontração e buscando refletir sobre imagens presentes no nosso dia a dia.
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De Volta Para o Sofá: “Flashdance” (1983)

Vista o seu collant, coloque as suas polainas e aperte o play para revisitar "Flashdance" conosco e descobrir se o filme ainda é tão marcante quanto na época em que o vimos pela primeira vez!
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Confira abaixo a minutagem dos quadros do podcast De Volta Para Sofá sobre o filme "Flashdance":
00:00:00 - Introdução
00:04:44 - Memória Afetiva: relembramos quando vimos o filme pela primeira vez e discutimos seu impacto ontem e hoje
00:33:48 - Deu Tilt: os aspectos que ficaram datados e as cenas que não funcionam mais
00:54:43 - Supra Sumo: nossas cenas favoritas
01:08:48 - Por Onde Anda: saiba o que os atores principais estão fazendo hoje em dia
01:27:44 - Música de Encerramento
Neste episódio do podcast De Volta Para o Sofá, nós rebobinamos a fita até o ano de 1983 e revisitamos o filme "Flashdance", clássico romance musical estrelado por Jennifer Beals e Michael Nouri, com direção de Adrian Lyne.
"Flashdance" conta a história de Alex, uma jovem que trabalha em uma fábrica e faz apresentações de dança à noite em um bar para juntar dinheiro e realizar o sonho de se tornar bailarina profissional. Certo dia, ela chama a atenção de Nick, seu patrão na fábrica, que se apaixona e decide ajudá-la.
No podcast, nós relembramos a influência cultural e midiática de "Flashdance" na época de seu lançamento e comentamos como foi reencontrar o filme hoje, 40 anos após o seu lançamento. No quadro "Deu Tilt", nós apontamos o que envelheceu mal, e no quadro "Momento Supra Sumo", nós elegemos as melhores cenas. Descubra, também, por onde andam os principais nomes do elenco. "What a feeling!"
O De Volta Para o Sofá é produzido e apresentado por Renato Silveira e Kel Gomes.
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cinematório café: “Gêmeas - Mórbida Semelhança” e a necessidade de um remake

Analisamos a minissérie do Amazon Prime Video estrelada por Rachel Weisz e baseada no filme "Gêmeos: Mórbida Semelhança" (1988), de David Cronenberg, e no livro de Bari Wood e Jack Geasland.
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Nesta edição do podcast cinematório café, nós analisamos "Gêmeas: Mórbida Semelhança" (Dead Ringers, 2023), minissérie do Amazon Prime Video estrelada por Rachel Weisz e baseada no filme "Gêmeos: Mórbida Semelhança" (1988), dirigido por David Cronenberg, e no livro "Twins", de Bari Wood e Jack Geasland (que, por sua vez, se inspiraram nas vidas dos irmãos ginecologistas Stewart e Cyril Marcus).
Diferente do filme, em que os protagonistas são homens e interpretados por Jeremy Irons, a produção da Amazon Studios traz Rachel Weisz nos papéis principais. A atriz vive as irmãs Beverly e Elliot Mantle, gêmeas idênticas e médicas obstetras cuja missão é revolucionar a forma como as mulheres dão à luz.
A minissérie foi desenvolvida por Alice Birch (roteirista dos filmes "Lady Macbeth" e "O Milagre" e das séries "Succession" e "Normal People"). A direção dos seis episódios ficou a cargo de Sean Durkin (dos filmes "O Refúgio" e "Martha Marcy May Marlene"), Karyn Kusama (filmes "O Convite" e "O Peso do Passado"), Lauren Wolkstein (séries "Queen Sugar", "Não Provoque" e "Manto e Adaga") e Karena Evans (séries "Gossip Girl" e "Y: O Último Homem").
No podcast, nós discutimos os temas que foram atualizados pela minissérie e analisamos as diferenças que justificam a necessidade de fazer um remake do filme de 1988.
Quem se senta à mesa conosco neste episódio é Ana Lúcia Andrade, professora de Cinema da Escola de Belas Artes da UFMG.
 
O cinematório café é produzido e apresentado por Renato Silveira e Kel Gomes. A cada episódio, nós propomos um debate em torno de filmes recém-lançados e temas relacionados ao cinema, sempre em um clima de descontração e buscando refletir sobre imagens presentes no nosso dia a dia.
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Impressão Crítica: “Guardiões da Galáxia Vol. 3” surpreende com carga emotiva

Fechamento da trilogia traz passado de Rocket como fio condutor narrativo de um filme que combina irreverência e preocupação com a causa animal.
Em um dos filmes mais emotivos da Marvel até agora, o diretor e roteirista James Gunn conta uma história de despedidas e reencontros, mostrando sensibilidade equilibrada com o humor politicamente incorreto do disfuncional grupo de super-heróis.
Atenção: comentários COM SPOILERS.
Crítica do filme por Renato Silveira e Kel Gomes, editores do Cinematório.
Conteúdo também disponível em vídeo.
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GUARDIÕES DA GALÁXIA VOL. 3 (Guardians of the Galaxy Vol. 3, 2023, EUA)
Sinopse: O Guardiões buscam se estabelecer em Luganenhum, mas não demora muito para que suas vidas sejam reviradas pelos ecos do passado turbulento de Rocket (Bradley Cooper). Enquanto Peter Quill (Chris Pratt) ainda se recupera da perda de Gamora (Zoe Saldaña), ele reúne sua equipe em uma perigosa tarefa para salvar seu amigo - uma missão que, se não for concluída com sucesso, pode muito bem levar ao fim dos Guardiões como os conhecemos.
Elenco: Chris Pratt, Zoë Saldaña, Dave Bautista, Karen Gillan, Pom Klementieff, Vin Diesel, Bradley Cooper, Sean Gunn, Chukwudi Iwuji, Will Poulter, Elizabeth Debicki, Maria Bakalova, Sylvester Stallone
Direção: James Gunn
Roteiro: James Gunn
Produção: Kevin Feige
Fotografia: Henry Braham
Montagem: Craig Wood, Fred Raskin
Música: John Murphy
Duração: 2 h 30 min
Distribuição: Disney

Impressão Crítica: “O Homem Cordial” na era do cancelamento e da desinformação

Analisamos o filme dirigido por Iberê Carvalho e estrelado por Paulo Miklos, premiado como Melhor Ator no Festival de Gramado.
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Premiado como Melhor Ator no Festival de Gramado, Paulo Miklos interpreta no filme "O Homem Cordial" um astro do rock que é "cancelado" após defender um adolescente negro de uma falsa acusação de roubo. Sua atitude viraliza nas redes sociais após ser distorcida por um influenciador digital que propaga fake news, o que leva ainda ao desaparecimento do garoto injustamente acusado.
Em seu segundo longa-metragem, o diretor Iberê Carvalho ("O Último Cine Drive-in") aborda temas urgentes e atuais. Além dos efeitos do cancelamento e da desinformação nas vidas das pessoas, "O Homem Cordial" trata ainda da violência policial e do racismo na nossa sociedade.
Com ótima atuação de Miklos e uma filmagem que reproduz a sensação de perigo constante vivida pelo protagonista, o longa propõe trabalhar o conceito de "homem cordial", de Sérgio Buarque de Holanda, em situações contemporâneas vividas por personagens que representam um país traumatizado.
Crítica do filme por Renato Silveira e Kel Gomes, editores do Cinematório.
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O HOMEM CORDIAL (2019, Brasil)
Sinopse: Aurélio é vocalista de uma famosa banda de rock que fez muito sucesso até o final dos anos 1990. Na noite de retorno de sua banda aos palcos, viraliza na internet um vídeo que o envolve na morte de um policial militar. Ninguém sabe o que de fato aconteceu, mas o astro passa a ser alvo de grupos radicais. Aurélio, então, se vê inserido em uma tensa e violenta jornada pelas ruas de São Paulo. Durante uma única noite, encontrará figuras importantes de sua carreira e Helena, uma jovem jornalista determinada a descobrir o que realmente aconteceu.
Elenco: Paulo Miklos, Thaíde, Dandara de Morais, Felipe Kenji, Tamirys O’Hanna, Thalles Cabral, Theo Werneck, Fernanda Rocha, Bruno Torres, Murilo Grossi, Mauro Shames, André Deca
Direção: Iberê Carvalho
Roteiro: Pablo Stoll, Iberê Carvalho
Produção: Maíra Carvalho, Rodrigo Sarti Werthein, Rune Tavares, Iberê Carvalho 
Fotografia: Pablo Baião
Montagem: Nina Galanternick
Música: Sascha Kratzer
Duração: 1 h 23 min
Distribuição: O2 Play