Cinematório

Os jornalistas e críticos Renato Silveira e Kel Gomes analisam filmes e séries e convidam especialistas para debater lançamentos no cinema e no streaming, filmes clássicos, sucessos da Sessão da Tarde e filmografias de grandes diretoras e diretores.

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Episodes

Wednesday Aug 24, 2022

Um horror slasher cuja ousadia ficou no papel.
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Com produção da A24 e direção de Ti West ("A Casa do Diabo"), "X - A Marca da Morte" é um filme de horror que se sai bem como slasher, mas falha ao trabalhar os temas ousados que propõe.
A trama se passa no final dos anos 1970 e acompanha um grupo de jovens que pretende fazer um filme pornô ousado, com uma proposta artística além do sexo. Mas, na casa de campo onde eles decidem filmar, vive um casal de idosos que tem segundas (e nada amistosas) intenções.
Apesar de construir bem a atmosfera de tensão e caprichar nas cenas de gore, o longa enfrenta problemas na construção da personagem principal, vivida por Mia Goth, e na forma como representa os corpos envelhecidos dos vilões.
Crítica do filme por Renato Silveira e Kel Gomes, editores do Cinematório.
Conteúdo também disponível em vídeo.
X - A MARCA DA MORTE (X, 2022, EUA)
Sinopse: No final da década de 1970, uma equipe de cineastas de filmes eróticos vai a uma fazenda isolada no Texas gravar uma nova produção. Quando as filmagens iniciam, sem o consentimento do casal proprietário, coisas estranhas começam a acontecer. A partir daí, eles lutam pela vida, antes que tudo se torne um grande banho de sangue.
Elenco: Mia Goth, Jenna Ortega, Brittany Snow, Stephen Ure, Martin Henderson, Owen Campbell, Scott Mescudi
Direção: Ti West
Roteiro: Ti West
Produção: Ti West, Jacob Jaffke, Kevin Turen, Harrison Kreiss
Direção de fotografia: Eliot Rockett
Montagem: David Kashevaroff, Ti West
Trilha sonora: Tyler Bates, Chelsea Wolfe
Duração: 1 h 46 min
Distribuição: PlayArte, A24
 

Wednesday Aug 24, 2022

Horror sobrenatural com Stephen King nas veias.
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Dirigido por Scott Derrickson ("O Exorcismo de Emily Rose" e "Doutor Estranho"), o filme "O Telefone Preto" trabalha o horror dos traumas da infância associado a uma investigação policial sobre o desaparecimento de vários adolescentes no subúrbio de Denver, nos EUA, em 1978.
Ethan Hawke interpreta o sequestrador por trás dos casos. Sua mais recente vítima é o tímido Finney (Mason Thames), que precisará da ajuda de sua sensitiva irmã mais nova (Madeleine McGraw) e de misteriosas ligações telefônicas para conseguir sobreviver.
Produzido pela Blumhouse e baseado no conto do escritor e quadrinista Joe Hill (filho de Stephen King e autor de "Locke & Key"), o filme é um dos destaques de 2022 por contar com direção estilosa, um roteiro engenhoso e ótimas atuações.
Crítica do filme por Renato Silveira e Kel Gomes, editores do Cinematório.
Conteúdo também disponível em vídeo.
O TELEFONE PRETO (The Black Phone, 2021, EUA)
Sinopse: Finney Shaw, um menino tímido e inteligente, de 13 anos, é sequestrado por um assassino sádico e preso em um porão à prova de som, onde gritar é de pouca utilidade. Quando um telefone desconectado na parede começa a tocar, Finney descobre que pode ouvir as vozes das vítimas anteriores do assassino. E eles estão determinados a garantir que o que aconteceu com eles não aconteça com Finney.
Elenco: Mason Thames, Madeleine McGraw, Jeremy Davies, James Ransone, Ethan Hawke
Direção: Scott Derrickson
Roteiro: Scott Derrickson, C. Robert Cargill (baseado no conto de Joe Hill)
Produção: Jason Blum, Scott Derrickson, C. Robert Cargill
Direção de fotografia: Brett Jutkiewicz
Montagem: Frédéric Thoraval
Trilha sonora: Mark Korven
Duração: 1 h 43 min
Distribuição: Universal Pictures
 

Friday Aug 19, 2022

Analisamos o novo filme de David Cronenberg e o comentário social feito pelo mestre do horror corporal.
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Nesta edição, o podcast cinematório café analisa o filme "Crimes do Futuro" (Crimes of the Future, 2022), de David Cronenberg. O mestre do horror corporal retoma temas e imagens que marcam sua filmografia para fazer um comentário social sobre como o ser humano contemporâneo tem se relacionado com o seu corpo.
Estrelado por Viggo Mortensen, Léa Seydoux, Kristen Stewart, Scott Speedman e Don McKellar, "Crimes do Futuro" concorreu à Palma de Ouro no Festival de Cannes em 2022. O filme é situado em um futuro distópico e decadente em que as pessoas desenvolveram órgãos sintéticos e substituíram a dor pelo prazer. Neste contexto, um artista performático cujo corpo consegue gerar novos e estranhos órgãos recebe uma proposta inusitada de um homem que tenta lhe vender o cadáver de seu próprio filho.
O debate deste episódio gira em torno de diversos temas que Cronenberg trabalha no longa, cuja inspiração vem de um de seus primeiros filmes, também chamado "Crimes do Futuro" e lançado em 1970, mas que é bastante diferente deste novo trabalho. Ele questiona, por exemplo, qual é o lugar da dor e do prazer na nossa sociedade, e o que estamos fazendo com nossos corpos diante do avanço da tecnologia, dos procedimentos estéticos e da poluição.
Quem se senta à mesa conosco para discutir "Crimes do Futuro" é Renné França, professor, crítico de cinema e diretor do filme “Terra e Luz”.
O cinematório café é produzido e apresentado por Renato Silveira e Kel Gomes. A cada episódio, nós propomos um debate em torno de filmes recém-lançados e temas relacionados ao cinema, sempre em um clima de descontração e buscando refletir sobre imagens presentes no nosso dia a dia.
Quer mandar um e-mail? Escreva para contato@cinematorio.com.br. A sua mensagem pode ser lida no podcast!

Friday Aug 12, 2022

Analisamos a cinebiografia de Elvis Presley dirigida de maneira catártica por Baz Luhrmann, com atuação impressionante de Austin Butler.
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Nesta edição, o podcast cinematório café analisa o filme "Elvis" (2002). A cinebiografia do astro Elvis Presley é dirigida de maneira catártica por Baz Luhrmann ("Romeu + Julieta", "Moulin Rouge") e traz o ator Austin Butler em uma performance impressionante.
"Elvis" narra a trajetória meteórica de Elvis Presley por meio do ponto de vista de seu empresário, o Coronel Tom Parker, vivido por Tom Hanks. Com a montagem frenética e a direção de arte caprichada características do estilo de Baz Luhrmann, o filme mostra o sucesso, mas também (e principalmente) o lado trágico da fama vivenciado por Elvis, restaurando sua dignidade após décadas de especulações em torno do final de sua carreira e da morte precoce quando tinha apenas 42 anos.
Quem se senta à mesa conosco para discutir "Elvis" é Ana Lúcia Andrade, professora de Cinema da Escola de Belas Artes da UFMG.
O cinematório café é produzido e apresentado por Renato Silveira e Kel Gomes. A cada episódio, nós propomos um debate em torno de filmes recém-lançados e temas relacionados ao cinema, sempre em um clima de descontração e buscando refletir sobre imagens presentes no nosso dia a dia.
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Friday Aug 05, 2022

Enrole uma toalha molhada na cabeça e aperte o play para revisitar "O Vingador do Futuro" conosco e descobrir se o filme ainda é tão marcante quanto na época em que o vimos pela primeira vez!
Neste episódio do podcast De Volta Para o Sofá, nós rebobinamos a fita até o ano de 1990 e analisamos "O Vingador do Futuro" (Total Recall), filme de ação e ficção científica estrelado por Arnold Schwarzenegger, dirigido por Paul Verhoeven ("RoboCop", "Instinto Selvagem") e baseado em um conto de Philip K. Dick ("Blade Runner").
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Confira abaixo a minutagem dos quadros do podcast De Volta Para o Sofá sobre "O Vingador do Futuro":
00:00:00 - Introdução
00:08:25 - Memória Afetiva: relembramos quando vimos o filme pela primeira vez e discutimos seu impacto ontem e hoje
00:38:42 - Deu Tilt: os aspectos que ficaram datados e as cenas que não funcionam mais
00:58:35 - Supra Sumo: nossas cenas favoritas
01:20:20 - Por Onde Anda: saiba o que os atores principais estão fazendo hoje em dia
01:49:45 - A continuação que não saiu do papel e o remake de 2012
01:54:38 - Música de Encerramento
Também estrelado por Sharon Stone, Rachel Ticotin, Michael Ironside e Ronny Cox, "O Vingador do Futuro" é um dos filmes mais memoráveis dos anos 90. Com roteiro de Ronald Shusett, Dan O'Bannon e Gary Goldman, a produção inaugura a década contando uma história intrigante e visionária, além de apresentar efeitos especiais de alta qualidade.
Schwarzenegger interpreta Douglas Quaid, um operário que tem sonhos recorrentes de estar em Marte. Vivendo em 2084 e sem condições de pagar por uma viagem ao planeta vermelho, ele decide recorrer à empresa Rekall para implantar em sua mente uma memória fabricada com base em seus sonhos. Porém, o procedimento desperta uma memória real, mas que havia sido "apagada": Quaid na verdade é um agente secreto que vivia disfarçado na Terra.
No podcast, nós falamos sobre as diferenças entre o filme e o conto "Lembramos para Você a Preço de Atacado", apontamos os aspectos que envelheceram mal e destacamos aqueles que até hoje impressionam, principalmente em relação aos temas pensados por Philip K. Dick e aos efeitos especiais, com criaturas construídas por Rob Bottin (de "RoboCop", "O Enigma de Outro Mundo", entre outros). Nós também contamos para você por onde andam os atores principais do elenco e comentamos o remake de 2012.
O De Volta Para o Sofá é produzido e apresentado por Renato Silveira e Kel Gomes.
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Tuesday Aug 02, 2022

Cinema em favor de uma causa urgente.
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Filme vencedor do Leão de Ouro no Festival de Veneza em 2021, "O Acontecimento", da diretora Audrey Diwan, narra a difícil jornada de uma jovem estudante para interromper uma gravidez não desejada.
O drama francês discute como o tabu em torno do aborto na sociedade e a criminalização do procedimento colocam em risco a saúde e a vida de mulheres que não estão prontas para se tornarem mães.
Baseado no aclamado livro de Annie Ernaux, o filme utiliza muito bem a linguagem cinematográfica para representar a angústia vivida pela protagonista, interpretada pela atriz franco-romena Anamaria Vartolomei.
Com câmera na mão e enquadramento fechado, Diwan faz seu posicionamento político ao adotar o realismo social como estilo e flertar com o horror, nos colocando bem próximos da personagem em sua busca.
Crítica do filme por Renato Silveira e Kel Gomes, editores do Cinematório.
Conteúdo também disponível em vídeo.
O ACONTECIMENTO (L'événement, 2021, França)
Sinopse: França, 1963. Uma sociedade que censura os desejos das mulheres. E o sexo em geral. A história de Anne, uma jovem que decide abortar para terminar seus estudos e escapar das restrições sociais de uma família operária. Esta história simples segue o itinerário de uma mulher que decide ir contra a lei. Anne tem pouco tempo pela frente. Seus exames estão chegando, e sua barriga está crescendo...
Elenco: Anamaria Vartolomei, Luana Bajrami, Louise Orry-Diquero, Kacey Mottet Klein, Louise Chevillotte, Pio Marmaï, Sandrine Bonnaire
Direção: Audrey Diwan
Roteiro: Audrey Diwan, Marcia Romano (baseado no livro de Annie Ernaux)
Produção: Alice Girard, Edouard Weil
Direção de fotografia: Laurent Tangy
Montagem: Géraldine Mangenot
Trilha sonora: Evgueni Galperine, Sacha Galperine
Duração: 1 h 40 min
Distribuição: Zeta Filmes
 

Thursday Jul 28, 2022

Mais do mesmo só que mais caro.
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Em "Agente Oculto", os diretores Anthony e Joe Russo (de "Vingadores: Ultimato") colocam Ryan Gosling e Chris Evans um contra o outro em um filme de ação que conta com um dos maiores orçamentos da Netflix: 200 milhões de dólares.
Porém, o alto investimento não se traduz em alta qualidade. Apesar do bom elenco e de cenas grandiosas de perseguição, tiroteios e explosões, o filme é pouco criativo, não constrói um bom protagonista e repete clichês do gênero à exaustão.
Crítica do filme por Renato Silveira e Kel Gomes, editores do Cinematório.
Conteúdo também disponível em vídeo.
AGENTE OCULTO (The Gray Man, 2022, EUA)
Sinopse: Arrancado de uma penitenciária federal, o agente conhecido como Sierra Seis já foi um mercenário altamente qualificado e sancionado pela CIA. Mas agora a situação virou e ele é o alvo, caçado em todo o mundo por Lloyd, um ex-membro da Agência que não vai parar por nada até derrubá-lo.
Elenco: Ryan Gosling, Chris Evans, Ana de Armas, Jessica Henwick, Wagner Moura, Dhanush, Billy Bob Thornton, Alfre Woodard, Regé-Jean Page, Julia Butters, Eme Ikwuakor e Scott Haze
Direção: Anthony Russo e Joe Russo
Roteiro: Joe Russo, Christopher Markus e Stephen McFeely (baseado no livro de Mark Greaney)
Produção: Joe Roth, Jeffrey Kirschenbaum, Anthony Russo, Joe Russo, Mike Larocca e Chris Castaldi
Direção de fotografia: Stephen F. Windon
Montagem: Jeff Groth e Pietro Scalia
Trilha sonora: Henry Jackman
Duração: 2 h 2 min
Distribuição: Netflix

Friday Jul 22, 2022

Analisamos a temporada 4 de "Stranger Things" e como a série intensifica os elementos de terror para retratar o fim da infância dos protagonistas.
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Nesta edição, o podcast cinematório café analisa a temporada 4 de "Stranger Things". A série criada pelos irmãos Duffer e exibida pela Netflix recebeu 13 indicações ao Emmy 2022 (incluindo Melhor Série e Melhor Elenco).
"Stranger Things 4" tem nove episódios que mais parecem filmes. Será que a longa duração se justifica? Esta é uma das questões que nós discutimos no podcast. E também: Vecna é o melhor vilão que a série já apresentou? O núcleo de Hawkins salvou a temporada? Eleven perdeu também seu poder narrativo? Hopper e Joyce viraram personagens dispensáveis? E o que esperar da 5ª e última temporada?
Sentam-se à mesa conosco para discutir a temporada 4 de "Stranger Things": Ana Lúcia Andrade, professora de Cinema da Escola de Belas Artes da UFMG, Renné França, professor, crítico de cinema e diretor do filme “Terra e Luz”
O cinematório café é produzido e apresentado por Renato Silveira e Kel Gomes. A cada episódio, nós propomos um debate em torno de filmes recém-lançados e temas relacionados ao cinema, sempre em um clima de descontração e buscando refletir sobre imagens presentes no nosso dia a dia.
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Thursday Jul 14, 2022

Analisamos "Thor: Amor e Trovão" e o quanto o filme dirigido por Taika Waititi abusa na paródia com o super-herói da Marvel.
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Nesta edição, o podcast cinematório café analisa o filme "Thor: Amor e Trovão" (Thor: Love and Thunder, 2022), que marca o retorno de Natalie Portman ao Universo Marvel, agora no papel da Poderosa Thor. Dirigido por Taika Waititi, o filme também traz de volta Chris Hemsworth como o Deus do Trovão e abusa na paródia com o super-herói.
Baseado no arco dos quadrinhos escrito por Jason Aaron, "Thor: Amor e Trovão" retoma a trajetória de Thor a partir dos eventos de "Vingadores: Ultimato". O herói é surpreendido pela aparição não só de um novo vilão -- Gorr, o Carniceiro dos Deuses (interpretado por Christian Bale) -- como também de uma nova heroína: sua antiga paixão Jane Foster, que se torna digna de erguer o Mjolnir enquanto luta contra um câncer terminal.
O filme parte de uma história trágica e muito mais complexa nas HQs para intensificar a abordagem cômica que Waititi já havia proposto em "Thor: Ragnarok". No podcast, nós discutimos os vários problemas das escolhas do diretor e roteirista, como desperdiçar o tema do questionamento da divindade e não aproveitar o potencial da Poderosa Thor e da Valquíria (Tessa Thompson) em ação.
Também falamos sobre o final da Fase 4 do MCU e o quanto a franquia se ampliou na mesma medida em que parece perdida na busca por uma ligação entre suas várias histórias e personagens desde o fim dos Vingadores.
Quem se senta à mesa conosco é Renné França, professor, crítico de cinema e diretor do filme “Terra e Luz”.
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Thursday Jul 07, 2022

Discutimos "Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo", filme que esbanja criatividade e humor nonsense em uma aventura existencialista no multiverso.
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Nesta edição, o podcast cinematório café discute o filme "Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo" (Everything Everywhere All at Once, 2022), de Daniel Kwan e Daniel Scheinert, mais conhecidos como os Daniels. Um dos destaques do cinema em 2022, o longa é estrelado por Michelle Yeoh, Stephanie Hsu, Ke Huy Quan, James Hong e Jamie Lee Curtis.
Em "Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo", Evelyn Wang, uma imigrante chinesa dona de uma lavanderia, recebe a missão de salvar o multiverso da destruição explorando realidades alternativas que revelam as vidas que ela poderia ter levado. Ao mesmo tempo, ela ainda precisa lidar com a crise no casamento, resolver um conflito com a filha e preparar a festa de aniversário do pai.
No programa, nós analisamos os prós e os contras do estilo maximalista adotado pelos diretores, bem como da comédia absurda (e por vezes grotesca) que permeia o filme. Também falamos sobre o uso criativo da montagem, da fotografia e dos efeitos especiais, as múltiplas referências cinematográficas, a representação do TDAH na jornada da protagonista e as diferentes camadas de interpretação que o longa pode levantar.
Sentam-se à mesa conosco neste podcast: Ana Lúcia Andrade, professora de Cinema da Escola de Belas Artes da UFMG, Renné França, professor, crítico de cinema e diretor do filme “Terra e Luz”, e Larissa Vasconcelos, jornalista e redatora do cinematório.
O cinematório café é produzido e apresentado por Renato Silveira e Kel Gomes. A cada episódio, nós propomos um debate em torno de filmes recém-lançados e temas relacionados ao cinema, sempre em um clima de descontração e buscando refletir sobre imagens presentes no nosso dia a dia.
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